O Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) disse estar descontente com a *a persistência da prática pela TGB de censura política* de que tem vindo a ser alvo.
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Esta situação, segundo o documento, *é uma censura ignorante, provocante, e desprestigiante* para a aquele órgão da comunicação social.
O comunicado refere que tais actos *envergonham e desprestigiam* o jornalismo guineense por não estar em conformidade com os objectivos que se pretende implementar ao nível da informação.
“Apesar de inúmeras chamadas de atenção á TGB e a RDN, os dois órgãos continuam a praticar actos incompreensíveis de censura, descriminação e desrespeito contra o PAIGC”, lamenta o Secretariado Nacional dos libertadores, tendo defendido a necessidade de se repor a legalidade e os princípios básicos que assentam nos pilares de acção informativa, mobilizante e patriótica.
Por isso, o PAGIC solicita ao Conselho Nacional de Comunicação Social da Guiné-Bissau a empreender acções que estão contempladas na lei para proteger a liberdade e o respeito pela informação consignadas e garantidas pela Constituição da República.
No documento, esta formação política afirmou que não pretende ser favorecido nem tão pouco protegido porquanto a democracia é um jogo permanente de mutação, razão pela qual entende que é seu dever ético, moral e político defender uma prática correta, isenta e objectiva no exercício de informação.
ANG/GUINENDADE
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