Na ultima entrevita a RFI, Marcelo de Souza afirmou que na conferência dos
Chefes de Estado que foi realizada em 17 de Dezembro, em Abuja, os Chefes de Estado disseram ao Presidente Mario Vaz – para ir aplicar acordo
de Conakry .
E agora a Guiné Bissau se encontra num impasse e a situação torna-se cada vez mais complexo. Segundo Marcelo de Souza a CEDEAO tem uma estratégia que vão tentar aplicar e prosseguir e ver se com a pressão o acordo de Conacri sera aplicada. « Mas se assim não for, se já poderem criar um governo de unidade nacional e o PAIGC aderir, por que não? Mas, enquanto não tivermos um governo de consenso, um governo de unidade nacional, estaremos numa situacão de blocage. »
E agora a Guiné Bissau se encontra num impasse e a situação torna-se cada vez mais complexo. Segundo Marcelo de Souza a CEDEAO tem uma estratégia que vão tentar aplicar e prosseguir e ver se com a pressão o acordo de Conacri sera aplicada. « Mas se assim não for, se já poderem criar um governo de unidade nacional e o PAIGC aderir, por que não? Mas, enquanto não tivermos um governo de consenso, um governo de unidade nacional, estaremos numa situacão de blocage. »
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Se Guiné-Bissau continuar com este bloqueio politico então a partir de Abril, começarão a desmobilizar a ECOMIB. Porque a CEDEAO não pode estar sempre a ajudar a Guine-Bissau. A ECOMIB dispõe de 543 soldados neste momento em Bissau e tem custos enormes como a alimentacão, aluguer de campos de treino, patrulhamento e muito mais. Em 2 anos acaretou enomes custos para a organização e é inadmissível quando não existe nenhuma evolucão no processo da crise.
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