O Sr. JOMAS e sua equipa está dando voltas para não cumprir com nada. E mandará a CEDEAO dar a volta, criando novos casos e esticando o mandato do General até às legislativas, uma vez que este tem o cargo de PM porque o comprou.
Para complicar tudo, e depois da perda da oportunidade de entrada em acção do PR do Senegal, eis que agora se faz investidas através de um país vizinho e que não faz parte da CEDEAO: Mauritânia. É a última cartada e paga-se o que for necessário; por isso agora quer-se comprar os protagonistas directamente, levado-os à Mauritânia, enchê-los de dinheiro e silenciá-los ante o não cumprimento do Acordo de Conacri. Que vergonha e falta de carácter das pessoas e das instituições.
Esta arriscada jogada poderá colocar em perigo a situação dos operadores económicos mauritanianos residentes na Guiné-Bissau, ante a ira que se produzirá em consequência do não cumprimento do Acordo que descarta os actuais governantes e declara KO aos seus mentores.
Esperemos para ver as novas manobras que realimentaram as esperanças dos 15, que simplesmente ignoraram o gesto do partido com o propósito de os reintegrar.
A Guiné e os guineenses estão de olho.
Abraço.
ABC
Estou curioso para ver os actores políticos que se deslocarão à Mauritânia para se venderem. Braima e Sissoco já lá colocaram muito dinheiro para o efeito. Novos episódios da novela política Guineense serão conhecidos nos próximos dias.
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