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sexta-feira, 22 de março de 2019

OPINIÃO: SUPER BOMBA!!PARA REFLETIR E DIVULGAR

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Meus Cdas. para refletir e divulgar, sem contudo vos expor:

Em 2004, Carlos Gomes Júnior, Presidente do PAIGC, venceu as eleições legislativas com 45 mandatos e não governou até ao fim. Em 2008, o mesmo Carlos Gomes Júnior venceu com 67 mandatos e não governou até ao fim. Em 2014, Domingos Simões Pereira (DSP), Presidente do PAIGC, venceu com 57 deputados e não governou até ao fim.
O cancro da traição e de conspirações alastrara invasivamente dentro do Partido. Interesses mesquinhos, pessoais e de grupo sobrepunham-se aos interesses do PAIGC e da Guiné-Bissau.

DSP teve a audácia de atacar o mal pela raíz e de mudar a situação. O que importa o número de mandatos que o PAIGC conquista nas urnas se nunca consegue governar? Instaurou a disciplina dentro do partido, tendo provocado a auto-exclusão de uma boa parte dos conspiradores.
DSP assumiu dessa forma um risco calculado. Sabia que a dissidência de parte dos militantes rebeldes retiraria alguma base de apoio ao PAIGC, mas manteve-se firme, juntamente com a Direção Superior do Partido, num posicionamento coerente com os princípios ideológicos concebidos por Amílcar Cabral. ‘ Nem toda a gente é do Partido’ - dizia Cabral.
Com a dissidência de 15 deputados na IX Legislatura, o PAIGC ficou com 42 deputados. Uma campanha imunda foi lançada contra o PAIGC - perseguição política e judicial aos seus dirigentes, ataques aos seus símbolos e às suas sedes regionais, assalto violento à sua sede nacional, tentativa de impedir a realização do seu IX Congresso, etc. Nunca se viu tanto ódio e a utilização de tanta força pública contra um partido político.
O PAIGC resistiu e foi às eleições de Março de 2019. Os dissidentes, o principal partido de oposição e o Presidente da República juntaram-me numa guerra titánica contra o partido, usando um slogan: ‘Tudo Menos o PAIGC’.
Valeu tudo nestas eleições: uso de dinheiro da droga para a compra de consciências, discursos divisionistas com cariz étnico-religioso, guerras intestinas contra os Libertadores.
Apesar deste contexto político difícil , o PAIGC passou de 42 para 47 deputados, praticamente o mesmo número de deputados conseguidos pelos seus principais adversários.
Agora que o PAIGC, em aliança com outras forças políticas, garantiu a maioria parlamentar que lhe permite a estabilidade governativa, só lhe resta governar e trazer o desenvolvimento ao povo da Guiné-Bissau.
Se, em paralelo, aprofundar ainda mais as reformas no interior do Partido, reforçando a disciplina e modernizando as estruturas partidárias, o PAIGC estará bem posicionado para se tornar no verdadeiro Partido do futuro da Guiné-Bissau.

4 comentários:

  1. Eu estou de acordado com esta afirmacao.viva paigc e o povo da guine Bissau

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  2. Tambem da minha parte sim plenamente à cordo, pois na planação este conterrâeo diz tudo sobre de facto a real cronologia dos acontecimentos,sem dúvida os malfeitores queriam é fazer mal ao país não ao PAIGC.

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