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segunda-feira, 1 de abril de 2019

NOTICIAS AO MINUTO: PREÇO DE CASTANHA DE CAJU JÁ ESTÁ A SER VIOLADO EM BAFATÁ E CACHEU



Photo de Bissau On-line.
Apesar da decisão do Governo em fixar 500 Fcfa como preço básico por cada quilograma de castanha de caju, os populares das diferentes zonas do interior da Guiné-Bissau denunciam que os comerciantes já estão a comprar, por 250 francos cfa, cada quilo da castanha de caju
O facto cria revolta dos populares que pedem mais engajamento do governo em fazer valer o preço anunciado na terça-feira passada (26). Na maioria das zonas do país, sabe-se que os comerciantes já estão no terreno a comprar o produto sem seguir as normas estipuladas.
Entretanto, para se inteirar desta situação, a Rádio Sol Mansi (RSM), tentou saber mais, junto da população, sobre a presente campanha de comercialização da castanha de Caju.
No entanto, em Canchungo, segundo o correspondente Marcolino Vasconcelos, o produto ainda não está a ser comercializado e tentou falar com o delegado regional de comércio que promete gravar a entrevista só depois mas garante que ainda não está a ser emitido alvará para o processo.
Já cidade de Bafatá, leste do país, a castanha de Caju já está a ser comprada por até 250 francos, no entanto os agricultores pedem mais esforços das autoridades nacionais em fazer o seguimento para que o preço seja cumprido, segundo explica o nosso colega Iaia Quadé.
A mesma situação acontece na cidade de Cacheu, norte do país. A castanha de Caju está a ser comprada por 300 francos cfa por quilo nas mãos dos agricultores. Ouvidos por repórter Ampa Sila os populares pedem mais engajamento do governo.
Já a autoridade local do comércio diz que caso alguém for pego irão ser confiscados todos os produtos.
//RSM

1 comentário:

  1. A campanha de caju arrancou hoje com um preço de referência de 500 francos cfa (0,76 cêntimos) por quilograma ao agricultor.

    Nas declarações aos jornalistas, o primeiro-ministro sublinhou também que é necessário explicar aos agricultores o que é um preço de referência.

    "Quando o Governo fixa um preço de referência, indicativo, o agricultor pensa normalmente que o Estado fixou um preço obrigatório e que tem a obrigação de impor esse preço aos intervenientes do mercado. É preciso fazer um trabalho para explicar", afirmou, acrescentando que o preço não é fixo e pode ser reduzido ou aumentado.

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